terça-feira, 8 de maio de 2018

Exposições no Palácio das Artes

Hoje,posto sobre três exposições que ocorrem no Palácio das Artes:

.A Pequena Galeria Pedro Moraleida, no Palácio das Artes recebe a exposição Traço Explícito, do artista Marcelo Xavier,entre os dias 5 de abril e 3 de junho.
Nesse trabalho, o artista volta seu olhar para a arte erótica, apresentando criações completamente diferentes daquelas que o público está acostumado a ver. A mostra é composta por ilustrações e desenhos, criados em diferentes momentos da carreira do artista, e traça um paralelo de seu fascínio e entrega à arte erótica, buscando inquietações e questionamentos.
Dividida em dois momentos distintos, Traço Explícito reúne 17 ilustrações que foram retiradas do Caderno de Desenhos, livro lançando por Marcelo Xavier em 2008 e que trata da temática erótica. A outra metade da exposição reúne alguns desenhos que não foram incluídos no Caderno, além de ilustrações feitas em cantos de livros, blocos de notas e cadernos que agora podem ser vistas em tamanho ampliado.

.De 14 de abril a 1º de julho, a Grande Galeria do Palácio das Artes recebe a exposição de uma das mais importantes artistas mineiras de todos os tempos, Teresinha Soares
Abrange todos os anos de produção da artista e suas apropriações de temáticas como o corpo e a sexualidade feminina, a identidade do indivíduo, os costumes morais, o consumo e a política. Em meio ao conjunto de 72 obras de cores fortes e vivas, produzidas durante as décadas de 1960 e 1970, a exposição conta com o consagrado álbum de serigrafias Eurótica e trabalhos emblemáticos da trajetória da artista, como as instalações Túmulos (1972-73), Bandejas (1971-2017) e o Altar do Sacrifício (1973), além de três séries inéditas de desenhos em preto e branco que remetem ao início da carreira.


.Na Galeria Arlinda Corrêa Lima,ocorre a exposição Sismo, que tem período expositivo de 20 de abril a 8 de julho.
Juliana Gontijo propõe uma reflexão que envolve a ordem a partir de um caos imagético de paisagens. Nesse trabalho inédito, a artista mineira busca quebrar as referências visuais do público a partir de uma série com quatro pinturas e uma vídeo instalação.
A perspectiva de ordem a partir do caos imagético norteia o trabalho da mineira Juliana Gontijo, na exposição SISMO. Composta por quatro pinturas e uma videoinstalação, a obra inédita da artista estabelece uma relação entre a pintura atual e seus inúmeros desdobramentos em relação ao tempo, ao espaço e ao indivíduo. Por meio de um tremor, a exposição desconstrói a lógica visual do público.

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